16 de abril

abril 16, 2012 § Deixe um comentário

meus melhores retalhos ever. EVER.

:)
beijones
dani.

quando eu era estilista

março 25, 2012 § 3 Comentários

Daí que este final de semana eu encontrei minhas primeiras criações nas minhas caixas de brinquedo, onde estava a já anunciada aqui “sacola de retalhos” – que era da Hello Kitty – com as quais fazia roupinha de bonecas.

Durante anos e anos, esses trapos me divertiram muito mais do que qualquer brinquedo ou roupinha pronta.
Eles me permitiam inventar e ter “todos” os modelos de roupas para minhas personagens, como eu gostava.

Como esses da foto abaixo:

Costurei sainhas e uma bermuda jeans (foi bem difícil, eu lembro)! E até esta bolsinha para as Barbies…
É legal ter tricotado um vestido de lã listrado e hoje ser uma das minhas peças preferidas…

Ah, e o colete e estas capas (era o mais fácil, claro. eu fazia furos nas mangas e prendia um botão) que são tendência agora.

Lembro bem dessa minha “técnica de modelagem” e costura simplificada até hoje. hahaha

. O tempo passou, a sacolinha continuou no mesmo lugar, mas minha técnica em corte e costura não se especializou.
Uma pena. Mesmo.

california fucking home

março 24, 2012 § Deixe um comentário

Agora já tinha perdido a conta dos anos, dos meses e das semanas que segurava esta sensação de desânimo no peito. Há horas via o mundo acontecer para os outros, dentro e fora da web, enquanto sua “timeline” andava devagar.

Não podia andar nos mesmos sapatos, e era com eles que continuava “seguindo” a vida dos outros, “assistindo” ao amor dos outros, andando junto com a família dos outros, participando das festas dos outros, e até sonhando com os projetos dos outros…

Mas se você se deixar para trás, os outros também te deixarão.
E ela estava cansada de conversar sobre coisas banais, de (se)responder enfaticamente que “está tudo bem”, de estar radiante sem estar… É como andar sem sair do lugar.

Esta era a parte da vida dela que se chamava limbo. Sentia a vida no pause: nada pronto, nem inteiro. Grandes projetos por concluir, histórias que não passavam do “quase”, um não-sei-o-quê-de-indefinições. Esperanças grandes demais para serem preenchidas por pouco investimento e instituições já desacreditadas.

Agora ela era só um resto de beleza e uma carreira desviada por fraquezas e velhos sapatos. Uma fase “incerta” ou um “stress astral” (vale acreditar em inferno astral?)… que estaria por ser restaurado. Com sapatos novos,… coragem de cantar mais alto:
CALIFORNIA FUCKING HOME
***

E acreditar que pode continuar fazendo isso, no mínimo. Cantar. Porque gosta.

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*** [frase deste clip My Shoes, da Ida Maria]

:)

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Foto street-style, janeiro.

bah, dizem por aí que não é novidade

março 21, 2012 § 1 comentário

Faz uma semana que viralizou a campanha “Coisas que Porto Alegre Fala“, com dois vídeos bem divertidos até agora, com situações de gaúchos, suas expressões, gírias e sotaques…
Pra quem ainda não conhece, também está no twitter @coisasqpoafala.

O gauchês, o porto-alegrês e todo dialeto particular é sempre, no mínimo, motivo de risada entre nativos. Né?!
E quando não é piada, é motivo de orgulho, claro…
Eu fico “louca de faceira” de me sentir parte do grupo.
Quem não?

Mas foi, antes, no início de fevereiro que eu conheci um projeto BEEMM parecido com esse, chamado CE QUE DISENT LES PARISIENS (“O que os parisienses dizem”), criado e divulgado pelo famoso site “My Little Paris” (que eu indico ler e assinar a Newsletter – ou pelo menos ver as coisas lindas). Olha só que graça!

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Tem também “O que os parisienses dizem no escritório“:

[A parte quando a guria marca depilação cavada completa é de “rir” alto”]

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Eu gosto muito, muito dos projetos… tanto o francês quanto o porto-alegrês.
Dá até impressão que é o inconsciente coletivo… com as mesmas ideias
fervilhando. Bien sûr…

Virou moda agora.
Capaz que não
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you’ve got mail

março 20, 2012 § Deixe um comentário

Meus alunos me contaram que e-mail é coisa do passado. Que agora só usam e-mail no trabalho, ou trocam msgs no “face” (Facebook), ou torpedos e tãrã rã…

Pensei e falei: QUE PE-NAAAAAA…

Porque o e-mail (grande invenção do Tommlinson em 1970!), que já foi o uso mais popular da Internet, mudou a minha vida mais de uma vez. Trouxe sentido. Em 2002. E em 2011.

Tipo isso:

SABE O QUE EU QUERO DIZER, né?

Que a vida e os e-mails continuem. No dia 12 de janeiro, no dia 08 de março e no dia 20 também. Sempre.
:)

Je vous embrasse plus fort.
Dani.

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A mágica dessa coisa chamada amor

março 16, 2012 § 2 Comentários

Olhem a gra-ça que é esta campanha publicitária da Tiffany’s: “Kids talk about true love“. E olhem até o final, por favor.

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Até os 26 anos eu pensava como estas crianças. Cresci com uma concepção (bem tradicional) de amor e acreditava nisso.
Sei lá se por causa de filmes, livros, músicas, ou mesmo da minha família…
O fato é que a gente acaba associando a ideia de amor verdadeiro a “conto-de-fadas”, a pedidos de casamento, a metáforas de compromisso representadas por anéis – delicadezas raras. Raras.

O que essas crianças ainda não sabem, talvez, não seja apenas como os bebês vêm ao mundo; ou que decidir por um “nós”, com ou sem aliança, não é uma certeza ou uma segurança. Mas que os encontros não são
comuns.

Ah, tão difícil é apostar em alguém quando se é jovem… e vai ficando menos provável encontrar alguém “disponível” quando se passa dos 30. Né.

Pode ser que em 2012 (diferente do que eu pensava em 1985 ou 1995), “true love” seja enxergar as possibilidades dos encontros fora de nós mesmos. Do nosso “autismo” provocado, induzido ou inato.

Encontros que podem estar diante da nossa rotina, naquele espaço que não ___________ abrir para outros.

É um pouco o que eu senti ao assistir o filme MEDIANERAS (trailer abaixo).

Porque ele aborda de forma lúdica e atualizada esses encontros nas cidades, sem bravos príncipes e perfeitas princesas, mas com seres humanos na sua potência máxima: a fragilidade. Tudo o que comunica o “gap” entre viver sozinho, estar sozinho-juntos e estar-juntos-sozinho.
O mais interessante é que Medianeras retira da internet a única culpa pelo isolamento, tristeza e solidão (cliché geral), e sugere outros elementos, como a arquitetura dos prédios e a rotina, por exemplo.

O quê nos “descola”, afinal?
Mas o que nos “cola” – o que nos aproxima?

É na busca dessas respostas e na (contínua) certeza de que “true love will find you in the end“. Don’t give up!, que eu indico o filme!

meu abraço mais forte,
Dani.

minha receita para hoje

fevereiro 8, 2012 § Deixe um comentário

Eu não sou nenhuma gourmet. Nem sei fazer pratos ou alguma receita especial. Nunca fiz um bolo batido na batedeira, imagina isso?
Tenho é coragem de me arriscar nas panelas, né, mas na verdade só me viro com o (meu) trivial, uma comidinha bem simples do dia-a-dia (que sei que vários que experimentassem não iam gostar).

Minha mãe, sim, é uma expertise. Olha esta tortinha, por exemplo…

O universo dela é a cozinha e nós crescemos em volta por ali… Talvez por isso eu me sinta tão à vontade com tudo. Sempre a vi fazer (e provei) as melhores misturas, as experiências (sim, fomos cobaias) mais deliciosas – e algumas que derraparam, confesso. Muitas vezes com muito trabalho e sujeira. Um ritual.
Um ritual com barulho, cheiro, vapor, conversa e surpresas (panelas queimadas até). Gente em volta.

O burburinho e o vapor fazem diferença. As surpresas também. Ora, cozinha é SEGURANÇA, é AFETO, é SOBREVIVÊNCIA. É uma relação entre: talheres, bebidas, temperos. É a alquimia dos sabores e das pessoas (a família ou os amigos). É sempre um convite a…
Por isso eu gosto tanto de cozinha.

Minha mãe já me ensinou vários truques, não uma receita especial só.
E a grande lição é que O QUÊ É BOM DEMORA PARA SER FEITO, PARA SER TEMPERADO.

Como uma relação de amor.
Muitos ingredientes são surpresa, outros também não estão prescritos nem devem ser ditos ou sugeridos. E só quando misturados ficam no ponto. Valem ainda testes com alguns temperinhos. E tudo leva um tempo.
Penso cá.

Como as receitas ou um fogão, ninguém nunca está “pronto” para enfrentar uma relação.
De repente, a gente se vê diante daquilo, e a gente tem que “elaborar”. né.

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Eu não quero nada pronto. Acho que ninguém quer.
Continuo na mistura dos ingredientes. :)

Je vous embrasse fort.

Dani.

sua vida online

fevereiro 6, 2012 § Deixe um comentário

Untitled by hinerasky
Untitled, a photo by hinerasky on Flickr.

PONTO DE EXCLAMAÇÃO!!!

Muito atual. né.

bisous.

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Foto tirada por minha amada Cybershot na Bienal, em São Paulo, no dia 19 de novembro de 2010.

Casal 20 do street-fashion

fevereiro 2, 2012 § 1 comentário

Nesta quinta à tarde, Garance-Doré, a mais famosa blogueira de street-style (francesa), casada com o também hoje mais bem pago “style-hunter”, Scott Schumann (The Sartorialist), postou no Twitter dela um vídeo chamado “A month in Fashion” (Um mês de Moda).

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AVISO IMPORTANTE: Se você gosta ou trabalha com fotografia, moda, “street-style” (ou coisas do tipo) ou é romântica/o, aconselho nem olhar.

É um vídeo lindo. Mostra a moda, esse mundo que tentam sempre tornar inatingível aos mortais, difícil – e muito criticado -, é verdade, com sensibilidade. Com uma boa edição (e também bem divertida) e a música mais “cliché” do mundo (mas que eu achei apropriada) dá para sonhar que nem tudo são aparências nem hipocrisia nesse circuito.
Nesse circuito que é tão bonito, tão cheio de gente trabalhando e outros tantos “modelos” prontos e preparados (não importa). A gente sabe…

Over the rainbow“… é possível trabalhar nesse “métier” apaixonante estando apaixonados. É o que provam Garance e Scott, há alguns anos.
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Por isso, uma ode, hoje, ao casal mais fofo do street-style, também com algumas fotos que eu fiz deles, em outubro, em Paris na fashion week.

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What a wonderful world“! né.
:)

E não dá vontade de largar tudo e dar um jeito de trabalhar assim?

Je vous embrasse toujours.
Dani.

[Mais fotos da Paris Fashion Week]

Paris e os sonhos de Natal

dezembro 24, 2011 § 9 Comentários

Pensei em não postar nada porque eu não sabia o quê escrever nesse intervalo entre final e início de ano. Porque o-fim-e-o-começo podem ser difíceis. Como fazer escolhas. Mas podem ser simples também. Como acender e apagar as luzes.
Podem ser o ponto-de-encontro. Podem ser um novo começo.
A luz da qual todos os dias estamos indo atrás.

Mas escolhi escrever sobre SONHOS REALIZADOS.

Minha pesquisa e meu trabalho em Paris, em 2011, meus amigos, minha rotina, a flanerie e tudo o que agarrei com olhos e saliva estão entre as coisas mais especiais que eu conquistei na vida.
Porque eu trabalhei m-u-i-t-o por isso. Foi um sonho de muuuitos Natais
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Neste final de ano, quase voltando para o Brasil, posso dizer que eu me sinto plena no que me propus.
Mas nunca me sinto “no topo”. Seja em Paris ou Porto Alegre. E acho que é assim. A gente sempre tem um lado “loser” que estranhamente tende a sobressair (a aparecer, sabe) quando todo o resto está bem. Porque qdo a gente vai pra direita, a gente não vai pra esquerda, então a gente é sempre um pouco frustrado. Né?

O que eu quero dizer?
Que 2011 foi esse ano incrível de conquistas, mas a verdade é que eu não pude estar junto dos meus amores no Brasil.
Sim, a gente tem que experimentar as coisas, ter projetos e fazê-los, pra poder sentir o quê se quer de verdade.


Paris é e sempre vai ser a cidade do meu coração, onde as luzes são como como glitter, diamantes e lantejoulas v-i-v-o-s nas árvores, nos prédios e nas vitrines!
E eu nunca vou parar de caminhar. Mas eu sei onde estão as luzes que, de fato, fazem o meu olho brilhar.

NÃO PARE DE CAMINHAR TAMBÉM.
Vem comigo!

Os sonhos mais bonitos neste Natal e as maiores conquistas em 2012.
É o que eu desejo bem grande pra cada um de vocês
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Je vous embrasse fort.
dani. :D
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Fotos: por Luísa Loulou

a voz de dezembro

dezembro 13, 2011 § 1 comentário

backdrifts by micmojo
backdrifts, a photo by micmojo on Flickr.

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Si nous restions silencieuses, sans dire un mot, nos hardes et nos corps amaigris traihiraient la vie que nous avons menée.”
Shakespeare, Colorian, V, 3

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[Se permanecêssemos silenciosos, sem dizer uma palavra, nossos trapos e nossos corpos desfalecidos trairiam a vida que levamos.
]
Shakespeare, Colorian, V, 3
(apud FLÜGEL, J.C. Le rêveur nu. Paris: Montaigne, 1982)
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Também Shakespeare falava de moda. Do que a moda (ou o nu) dizia e diz sobre nós.

Faltando poucos dias para o ano acabar, uma camisola como esta da foto é o vestido que eu queria… Que linda, né?
E tem tudo a ver com meu ano porque é bonita, é preciosa e delicada também (frágil, sabe). Sobretudo: embora pareça um vestido, é uma camisola (roupa para dormir). Porque mesmo que haja muito trabalho nestes últimos dias, tudo o que eu quero (ou queria) é descansar… Para assimilar o melhor desse 2011.

É Shakespeare, não tem como disfarçar.

Je vous embrasse,
dani @hinerasky

prática, teoria, fotografia

novembro 9, 2011 § 1 comentário

Taí o (sempre) visionário Scott Schumman (The Sartorialist) pegando o espírito do escancarado fenômeno das blogueiras-fotógrafas-bem-vestidas “wannabe-one-day-model“, com a série (em 10 posts), das lindas da última fashion-week: “All the pretty photographers“. Segundo ele, o movimento começa, claro, com Garance Doré, a esposa (também blogueira de street-style).
Voilá, discussões in-proccess a respeito dessas blogueiras como a (nova) figura de moda num capítulo, na minha Tese de doutorado para breve.
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Anyway, senti falta de mim na série.

Né?
Poxa, Scott. Que falha! :D
[aproveito para salvá-lo]

la bise!
dani @hinerasky

Sartorialista

outubro 27, 2011 § 4 Comentários

Tive meus dias de sartorialista na Paris Fashion Week Prêt-à-Porter Verão 2012 (aqui fazendo menção ao mais conhecido blog de street-style The Sartorialist), porque ganhei uma câmera semi-profissional e uma lente 50mm. É o que ajuda muito para o nosso “olhar” ficar ainda mais bonito, mas ainda tenho que aprender quase tudo sobre fotografia manual.

Então depois de sete dias correndo de porta-em-porta de desfiles, lotados de fotógrafos (profissionais e amadores também), esses retratos (os que eu mais gostei) são, para mim, como retalhos de um mundo onde anônimos querem um pedacinho de visibilidade – a chance de serem notados. Sonham com o seu momento como “modelos”, como referência de estilo, como webcelebritie. No mínimo, são pessoas que não se importam com “flashes” e sabem encarar a lente de uma câmera (algo que minha timidez inibe). Um salve para elas!
Alors, meus fashion-retratos de Paris.


Cada um com seu modo de viver a moda. E tantos modos de ver. O que está na moda e para onde a moda vai? – me pergunto.
Os gurus de tendências talvez tenham pistas, mas a gente também pode arriscar – mesmo com essas fotos em plano mais fechado: looks simples, cores, e P&B também, chapéus, penas e plumas e pelos, acessórios marcantes e batom vermelho – está nas bocas. Batom vermelho!
Mais que pistas de moda, porém, a meu ver, essas coisas todas que eu falo e tento mostrar carregam uma fala e um dado importante: “queremos mostrar algo, precisamos (nos)mostrar, ou temos algo a mostrar”.
E é a roupa que é (e tem sido) o suporte para este grito.
!PONTO DE EXCLAMAÇÃO!
Né?

Je vous embrasse,
Dani @hinerasky.

fashion carnival

outubro 25, 2011 § 1 comentário

fashion carnival by hinerasky
fashion carnival, a photo by hinerasky on Flickr.

Esta é minha “personagem” street-view preferida entre as PESSOAS-PORTA-DE-DESFILE que eu vi.
Mais carnaval do que estilo, e ainda na tendência “paetê durante o dia” não?

O grito do sistema da moda hoje.

Je vous embrasse.
@hinerasky

[Me lembrou os collants 80′. né?]

Bill, o mais importante no mundo

outubro 11, 2011 § 5 Comentários

“Please, he’s the most important person on Earth”.

Esta é a frase que um dos organizadores de um desfile em Paris fala a uma colega desavisada, sobre Bill Cunningham, ao não deixá-lo entrar quando ele se apresentava na porta.
Ora, quem não conhece o trabalho e a figura do fotógrafo, jornalista, antropólogo e, por que não dizer?, “pintor de costumes” vá até o Google, ao The New York Times, na coluna On the Street ou assista ao filme Bill Cunningham – New York, dirigido por Richard Press.

É um aprendizado. E emociona…

Com suas bicicletas e Nikons, Bill deu origem ao street-style de verdade… não em formato de blogs (como estes últimos da era 2000), mas um genuíno olhar para as ruas (desde os anos 70′), as pessoas e suas roupas – é isso que interessa, ele diz no documentário! (“não as celebridades e seus vestidos de graça”), como na frase:
– “Olhe para as os cortes, os novos cortes, as cores, as linhas. Isso é tudo!”

E ele também dá a receita do que faz todos os dias, se divertindo. Um trabalho que chega ser mais importante que as próprias semanas de moda… porque ele enxerga, fotografa, avalia e resume detalhes da moda. As tendências (por isso a pessoa mais importante na Terra!).
O que lhe chama atenção. O que lhe é belo.
A BELEZA DAS CIRCUNSTÂNCIAS.

Um salve, Bill.

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Meu momento über fã de Bill, no útlimo dia da Semana de Moda Verão 2012, dia 05/10, em Paris.

Eu, Bill e nossas Nikons por Luis Felipe Salles Filho.

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